terça-feira, maio 13, 2014

Jamais subestime o poder do Efeito Borboleta!

Mas o que é esse efeito?! Vou explicar do meu jeito e com os exemplos que estão na minha cabeça, mas aconselho fortemente a pesquisa sobre o tema. Aproveitemos o que a Internet tem de bom. Degustem páginas mais bem elaboradas sobre o assunto. É muito legal e serve pra qualquer coisa na vida. Assistam ao filme sobre o tema!

Primeiro, por que resolvi escrever sobre isso? É o seguinte: no dia 1º de maio, Dia do Trabalhador, o SESI aqui de Porto Velho realizou a 7ª Corrida de Rua do Trabalhador. Eu participei.
 Durante a corrida, conversando com o Antônio Carlos, que não entende que eu não consigo correr, respirar e conversar ao mesmo tempo (ainda!), ele disse que mais importante do que eu conseguir completar o percurso, era o fato de eu estar ali, numa manhã de um feriado, quando poderia estar dormindo tranquilo em casa. Ao que eu acrescentei: e de ressaca! E acrescentei também a frase que deu o título a este texto. Explique-mo-la pois!
 O Efeito Borboleta faz parte da Teoria do Caos. Lascou-se! Calma. Vou colar aqui uma explicação rápida: “A Teoria do Caos trata de sistemas complexos e dinâmicos rigorosamente deterministas, mas que apresentam um fenômeno fundamental de instabilidade chamado sensibilidade às condições iniciais que, modulando uma propriedade suplementar de recorrência, torna-os não previsíveis na prática a longo prazo.”
 Então... essa foi tirada da Wikipédia. Acho melhor continuar por aqui mesmo. Segundo essa teoria, o bater de asas de uma borboleta em Tóquio pode provocar um furacão em Nova Iorque, metaforicamente falando. Quando você começa algo, ninguém sabe onde isso vai parar. E pequenas diferenças no modo inicial de se fazer esse algo, farão uma enorme diferença no resultado, num futuro que pode ser distante ou talvez nem tanto. Vamos a um exemplo básico, copiado não lembro de quem: imagine um barco saindo da Europa, com destino a alguma cidade litorânea do Brasil. O que aconteceria se o capitão, ao traçar a rota, errasse a direção em 1 grau pra direita? Um acontecimento minúsculo no início, que causaria uma diferença enorme no resultado.
 Assim também acontece na nossa vida. Pequenas escolhas, decisões, acontecimentos, encadeados, que influenciam os próximos, que influenciam os próximos. Imagine um palestrante que você admira. Com certeza, um dia ele resolveu enfrentar o medo de falar em público. Depois da primeira vez que ele ficou em pé e falou, a segunda vez provavelmente foi mais fácil. E a terceira foi mais fácil do que a segunda.
 Mas isso é óbvio! Cada vez fica fácil de se fazer qualquer coisa a que qualquer pessoa se propuser. Sim! Mas essa é a mágica. E não é segredo. E é simples! Mas talvez não seja tão fácil... E se o palestrante não tivesse se levantado pela primeira vez?
 Na Corrida do Trabalhador eu corri 4820m e muito provavelmente vou correr na São Silvestre, no final do ano. Mas isso só vai ser possível por que há 4 meses eu resolvi que andaria 30 min, na esteira, todo dia. Foi quando me levantei pela primeira vez e falei. Ninguém sabe onde isso vai parar! Daqui a 5 anos eu conto.
 O ponto é que você é quem escolhe onde e como estará daqui a 5 anos. Logicamente que um trilhão, ou um trilhão vezes um trilhão de coisas podem acontecer durante esse percurso. Mas isso não é desculpa para deixar a vida me levar. Um cara disse que a melhor maneira de prever o futuro é cria-lo. Esperto ele, né?
 Para tentar explicar melhor o meu ponto de vista, convido você a fazer um pequeno exercício de imaginação. Feche os olhos... Não, melhor não... Continue lendo e imagine algumas situações.
 No primeiro caso, tendo tomado uma decisão, chegando em casa depois de um dia de trabalho, um cara foi pra pista de caminhada da sua cidade, para oxigenar o cérebro, relaxar os músculos, aliviar o stress e trabalhar em prol da sua saúde. Decidiu que dali em diante ele adquiriria hábitos mais saudáveis do que os atuais.
 No segundo caso, o cara chegou em casa, tomou um banho relaxante, comeu alguma coisa leve e foi pro quarto, onde ele já tinha montado uma mesa de estudos, e começou a estudar pra um concurso. Nem sabia direito como fazer isso, mas foi assim mesmo e começou.
 E num terceiro e último exemplo, nosso cidadão está na frente da televisão, com um saco de pipocas, controle remoto a postos, pronto para assistir o primeiro capítulo da novela das sete, que está prestes a começar. Seu merecido descanso depois de um dia duro de trabalho.
 Fiquemos somente com esses nossos três amigos. Não vamos nem falar do cara que tá no bar, bebendo.
 Quanto tempo, em média, dura uma novela? Uns sete, nove meses? Como eu já disse, trilhões de coisas podem acontecer e acontecem. Mas, para efeito de exemplificação, e dando asas a nossa imaginação, idealizemos uma realidade na qual as coisas continuem relativamente constantes e nada muito significativo e inesperado aconteça com nossos “espécimes”.
 Qual será a realidade desses três daqui a nove meses? Brinquemos de criadores...
 O primeiro, provavelmente ainda não correu a sua primeira maratona e nem bateu nenhum recorde mundial. Tá bom... não bateu nem o recorde municipal. Ok, nem virou corredor ainda! Mas se pudéssemos comparar esse cara, nesses dois momentos, nove meses distantes um do outro, será que existiria alguma diferença entre eles? Pense aí. Agora pode fechar os olhos. Quais seriam essas diferenças, tanto físicas quanto psicológicas, tanto externas quanto internas?
 Muito bem, vamos ao nosso segundo homem. Será que já passou no concurso? É presumível que não. Mas quem já estudou pra concurso sabe a diferença de nove meses de estudo. Principalmente no início dos estudos, quando a gente sai “do nada” e começa a acertar (e entender) as questões dos simulados! Já que esse exemplo pode ser assunto pra outro texto (outro gigantesco texto), vou fazer um resumo em uma frase, que com certeza não faz jus à sua importância: nosso segundo homem está nove meses mais perto da sua aprovação (e da nova vida que o espera).
 E o terceiro cara? Ahhhh o nosso terceiro cara... Sob “Condições Normais de Temperatura e Pressão” ele possivelmente está com lágrimas nos olhos, assistindo ao último capítulo da novela, sentindo um órfão, e ansiosamente esperando a próxima novela começar. E a próxima... e a próxima...
 Nós imaginamos esses três exemplos (fora o cara do bar), mas fala a verdade: não é assim que acontece na “vida real”? Eu sugeri que idealizássemos uma realidade onde nada de muito significativo acontecesse, para que pudéssemos aproveitar os exemplos, certo? Agora volte um ano em sua vida. O que de realmente significativo aconteceu com você durante esse tempo?
 Veja bem, não quero dizer que a vida de ninguém é sem graça! O que quero demonstrar é que se tomarmos uma decisão hoje, tivermos consciência do seu real porquê e a persistência necessária para agir, muito provavelmente, muito pouca coisa acontecerá em nossas vidas que inviabilizarão a concretização dos objetivos propostos. Estou falando de acontecimentos externos e não da simples desistência por preguiça, por exemplo.
 O final de nossas vidas depende do que fazemos durante ela. E o que fazemos e como fazemos durante ela depende basicamente dos nossos “primeiros passos”.
 Todos os dias nos é dada a oportunidade de dar um primeiro passo, seja lá em que direção for.  Você pode escolher onde e como quer estar daqui a 5 anos. Não sabemos se tudo vai acontecer do jeitinho que você sonhar agora, mas com certeza se nada for feito, se nenhum primeiro passo for dado, nós sabemos onde e como, muito provavelmente, você estará, certo?
 E aí, qual é a sua novela?

sábado, janeiro 18, 2014

Marcha pela Vida x Passeata do Orgulho Gay.

Você que, revoltado, diz "tinha mais gente na passeata do orgulho gay do que na Marcha Pela Vida" foi à Marcha Pela Vida?

As pessoas criticam, indignam-se, dizem "quais são os valores desse país!". E este é o nosso problema: criticamos, indignamo-nos, mas só ficamos nisso.

Primeiro que eu não vejo problema nenhum em uma passeata ter tido mais gente que outra marcha. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Segundo, que estou usando estes dois eventos somente como exemplo!

O problema que eu vejo é o cidadão ficar indignado com isso sem ter participado da Marcha Pela Vida. Porque ele não foi lá, então, fazer número, se ele acha que isso é tão importante? Nós reclamamos e defendemos algo pelo qual não mexemos uma palha.


Os brasileiros somos assim mesmo. Adoramos fazer discursos, aliás, adoramos repetir discursos que ouvimos e "no original" nos pareceram inteligentes, atuais, esclarecidos. Mas prática, que é bom, nada!


Eu mesmo, que estou escrevendo este texto, não fui a nenhuma das duas. Fiquei em casa assistindo filme, que em minha opinião é muito mais legal. E estou me achando no direito de ficar escrevendo aqui como se tivesse conhecimento de causa.


Os brasileiros somos assim mesmo... 


Adoramos criticar as mazelas dos políticos, mas temos gato em casa. Gato de energia elétrica, que fique claro. Aliás, que fique mais claro ainda: gato é só um exemplo. Você, leitor, substitua "gato" por qualquer coisa que sua consciência estiver mandando agora.


Isso nos leva a uma triste conclusão (que vou escrever em forma de pergunta para tentar não ofender ninguém): será que nossa declarada honestidade não é, na verdade, falta de oportunidade?


Não. Não estou defendendo corruptos. Estou apenas colocando no papel ideias que me estão vindo à mente. Talvez eu reescreva. Talvez eu apague esta parte. Ou talvez vá assim mesmo (mais provável).


E a ideia principal que me veio agora à mente é de que enquanto não fizermos nada, nada vai ser feito (tô ficando bom nessas frases inteligentes). O problema é que uma andorinha só não faz verão! E quando pensamos nisso, vem a desesperança. Ou é nessa hora que vem a preguiça? Talvez pensando nisso é que nos desculpamos. Ou será que quando estamos nos desculpando é que usamos essa frase? Acho que é isso. Quando não queremos, ou não temos coragem, ou temos preguiça, ou nos falta capacidade mesmo, ou mais um milhão de motivos, nossa mente funciona que é uma beleza pra arranjar uma desculpa inteligente.

Acho que mostrei meu ponto de vista. Agora... uma das partes mais difíceis de se escrever, depois de criar o hábito de escrever todos os dias, é o tal do fechamento. A conclusão. Algo que não permita ao leitor dizer: e aí?!

Acho que essa sensação é muito ruim, tanto pra quem lê quanto pra quem escreve. E neste momento estou eu aqui tentando achar palavras pra fechar este texto. Como a inspiração não veio, vou recorrer a leituras que já fiz a respeito de escrita e oratória, que nos colocam algumas opções de conclusões e encerrar com um chamamento:

Diante de todo o exposto, desafio você, leitor, a encontrar algo que acredite ser realmente importante, algo pelo qual você ache que valha à pena lutar, algo que você gostaria de melhorar neste mundo, mesmo que seja para seu filho ou filha desfrutar no futuro. E quando você descobrir essa coisa mágica, para de reclamar, levanta e faz alguma coisa!

domingo, janeiro 12, 2014

Mania de não aceitar elogio!



Por que que a gente é assim?!

Sempre que recebemos um elogio, a gente dá logo uma desculpa, faz logo uma emenda. 

Algo mais um menos assim:
- Nossa, como você está bonita hoje.
- Ah, eu saí de casa correndo, nem deu tempo de me arrumar.

Ontem fui cortar o cabelo. Entrou uma senhora e disse à moça que estava me atendendo:
- Nossa, tô vendo o cabelo novo, ficou lindo.
A moça só disse, toda sem graça, toda com vergonha, quase se sentindo uma criminosa, quase pra dentro, quase não deu pra ouvir:
- naaaada.

 Minha nossa! Por que ela não disse, alto, em bom tom e orgulhosamente, algo do tipo:
- Obrigada, agora imagina o que eu vou fazer com o seu!
Nem no trabalho dela! 

Por que simplesmente não dizemos obrigado?

Parece que fomos criados assim. É quase pecado reconhecer uma qualidade própria. 

- Não fica se amostrando, menino!

Acredito, sim, que devemos ter humildade. Mas humildade não significa subserviência! Não significa que devemos abaixar a cabeça a tudo e a todos. Não significa, de jeito nenhum, que somos proibidos de reconhecer nossas qualidades em público. Logicamente que, como em tudo na vida, o legal mesmo é o caminho do meio. Nem oito, nem oitenta.

O problema é não cruzar essa linha. De uma hora pra outra, sem a gente perceber, podemos passar da humildade à arrogância.  Mas aí vai de cada um... E tem coisas que ou se nasce sabendo ou se aprende com o tempo. Ah! Tem gente que é metida mesmo! Azar...

Um parênteses: Ô, frasezinha, hein! "E tem coisas que ou se nasce sabendo ou se aprende com o tempo." Não vou nem corrigir, só comentar mesmo, para poupar o trabalho ao leitor. Na verdade, tudo na vida pode ser classificado nestas três únicas categorias: ou se nasce sabendo, ou se aprende com o tempo ou não se aprende nunca. Brilhante eu, né?

Voltando... É tanta informação que a cabeça da gente dá um nó. Pensa só: os pais nos dizem que o importante é competir, que não faz diferença ganhar ou perder, mas quando a gente ganha eles ficam felizes. E quando a gente ganha e vai contar, comemorar, se "exibir", não pode. Mas a gente é criança!

Estou falando em primeira pessoa, mas hoje o pai sou eu. E que difícil que é pensar em tudo isso na hora de elogiar minha filha. Como é que eu digo pra ela que tanto faz se ela ganha ou perde se minha felicidade transparece somente quando ela ganha?

Como é que a gente faz? Eu quero ensinar que o importante é a beleza interior. Mas faço de tudo pra ela ficar linda. E elogio quando ela está. Não me lembro de ter visto alguém elogiar a feiura de alguém. Complicado, né?

Por favor, não é apologia. São só elucubrações. Sei que devemos elogiar as qualidades. Que Deus odeia o pecado e não, o pecador. Sei que melhoramos nossos elogios, e potencializamos seus efeitos, ao direcioná-los às boas atitudes de nossos filhos ao invés de simplesmente a sua aparência. Mas como eu disse, somente elucubrações. Apesar de tudo isso, não posso deixar de insistir que ao elogiarmos quando nossos filhos estão bonitos ou ganham, estamos aos pouquinhos ensinando-lhes que o bom mesmo é ser bonito e ganhar.

Mas ainda acredito que não vamos pro inferno por causa disso. E mais: o pai perfeito, com certeza, não vai ler este post. E nem qualquer outro! Só peço a Deus que, entre erros e acertos, meu saldo seja positivo e eu consiga cumprir meu papel.

Mas uma coisa é certa, voltando ao começo deste texto, depois dessa volta que não tinha mais fim: na próxima vez que você receber um elogio, encha a boca e diga muito obrigado, sem medo de ser feliz!

sábado, janeiro 04, 2014

Hora de trocar o filtro

A única coisa que eu sabia que não queria ser quando crescesse era médico, enfermeiro, etc., qualquer profissional da área de saúde enfim. Saber o que queria ser, que é bom, nada...
Mas não vou escrever sobre isso neste post. Só comecei pra dizer que finalmente achei minha paixão quando comecei minha faculdade de Administração. Descobri que o que eu queria mesmo era ser mega empresário. Mega. Também não vou escrever sobre isso neste post.
Mas eu precisava fazer essa introdução para dizer que eu sempre fico julgando os empresários, principalmente quando não concordo com a forma como eles gerem seus negócios. Fico pensando como eu faria diferente. Mas aí eu penso: ok, do lado de fora todo mundo é bom. E "baixo minha bola".
Então, para ilustrar, vou contar aqui a minha última discordância. Essa aconteceu pra fechar o ano.
Há pouco mais de um ano, cansado de ligar pra pedir garrafão de água, também cansado de esquecer de ligar pra pedir garrafão de água, resolvi comprar um purificador de água.
Na ocasião, a vendedora me disse que o filtro (essa peça aí da foto, que era branquinha quando nova) deveria ser trocado a cada 6 meses.
Pois bem, resolvi que está na hora de trocar o tal filtro. E aqui que começa meu processo de julgamento:
Fico pensando, em quantos purificadores essa empresa já vendeu. Penso que cada pessoa que um dia comprou um, foi por que achou necessário eliminar as impurezas da água antes de bebê-la. Acredito que cada uma delas acharia uma boa ideia trocar o filtro do aparelho para que ele continuasse a servir ao seu propósito. Já que sem o filtro funcionando, o purificador se torna inútil.
Tudo isso parece muito óbvio, certo? Se é assim, quantos clientes "líquidos" e certos essa empresa tem, para oferecer filtros novos? E qual seria a dificuldade de vender esses filtros a pessoas que já os compraram antes? Afinal, tudo indica que elas já estão convencidas, certo? Na verdade, elas até já concordaram com isso, quando da aquisição do purificador!
O que estou dizendo, por experiência própria, afinal, eu sou uma dessas pessoas, é que essa empresa tem compradores para esse filtros pro resto da vida! A cada 6 meses!
Então, é aí que eu fico revoltado por não ter recebido um telefonema, um e-mail, uma mensagem de texto, um WhatsApp dizendo: Sr. Nicandro, aqui é da empresa que vendeu o seu purificador de água. Estamos ligando por que já está na hora de fazer a manutenção e substituir o filtro, para que o aparelho continue eliminando as impurezas. O senhor pode vir até a loja ou, se preferir, podemos ir até a sua casa e fazer a substituição sem custo adicional. Que dia fica melhor pro senhor?
Fala sério! É difícil isso, produção? Ou eu que estou tão errado?
Ah, mas como é que vão controlar todo mundo que compra filtro? Como é que vão conseguir ligar pra todo mundo?
Meu Deus! Essa é a parte fácil. Um programa de computador resolve isso. E não precisa contratar um hacker, é só fazer uma planilha no excel.
Não tem computador (estou exagerando), anota num caderno! Quando se quer, dá-se um jeito.
Mas, se a empresa fizer isso, não vai ter tempo de fazer mais nada. Vai só ficar substituindo filtros.
Mas aí seria o céu! Entende o que eu digo?
Voltemos à empresa: cheguei lá com o filtro na mão. O senhor parou de jogar paciência e me atendeu (ele tem computador). Eu já estava me imaginando dando uma consultoria, explicando isso que escrevi aqui em cima. Ajudando a criar a tal planilha. Mostrando a mágica de se ter os dados dos clientes (telefones, e-mails, etc).
Mas eu desisti quando eu disse que queria um filtro novo e ele me disse: ué, por que, esse aí não está funcionando?
Feliz 2014...